“Enganosa
é a graça, e vaidade, a formosura...” Provérbios 31-30 a.
Que
nós vivemos a ditadura da beleza todo mundo já sabe, mas o que muita gente não
lembra, é que a beleza física passa; restando-nos apenas a formosura interior.
Não
seria melhor se ao mesmo tempo em que cuidássemos da nossa casa externa, também
pincelássemos nosso espaço interno com as tintas do amor, da compaixão, da tolerância
e do domínio próprio?!
Deixemos
que cada um habite sob o céu azul ilimitado, conforme sua escolha. Paremos de
ordenar ao outro que emagreça; que pinte o cabelo com a cor da moda, que vista
as roupas do momento, que deixe as unhas na medida dos conformes ditatoriais, e
etc., etc.
A
beleza não nos leva até o fim do caminho, no máximo até a metade. O restante do
percurso é feito com as pisadas do homem interior. Ele está cuidado?
A beleza externa deve ser o reflexo da alma.
Cristina Barros Guariento
Jan/2015.
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