Cristina Barros
Para “falar” de amor não obedeço regras nem pontuação; tempo
do verbo nem concordância. Simplesmente deixo o coração falar, o teclado “ouvir”
e a emoção fluir... Não preciso de palavras bonitas nem formais, necessito
apenas do afago na alma me conduzindo pelo caminho da leveza sentimental. É
natural a razão pensar e o anseio falar. Jamais calar... Entendo que o amor quer ser amado, há muito
ele vem sendo trocado, tocado de qualquer jeito, conduzido pela paixão, que sem
compaixão deixa de amar. É o amor seguindo o caminho, fugindo do atalho,
costurando os retalhos das almas cansadas, que em função do desassossego de
seus desejos, buscam alinhar seus conceitos fugindo do preconceito, preferindo
ser “imperfeito” na arte de amar. E por falar em amor, quem souber de seu
paradeiro, me avise, por favor!
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